Muitos dizem que eu sentiria falta. Sentiria falta das pessoas, que sentiria falta do ambiente proporcionado. Mentiram pra mim. Não bastasse ainda ter acnes na vida adulta (falaram que ia passar e não passou até hoje), quase ninguém (salvo raríssimas exceções) fala comigo e/ou comemora minhas conquistas juntos.
"Do terceirão pra vida"
Tá, pra algumas pessoas isso funcione, não julgo. Mas não é pra mim! Não consigo achar isso de bom tom. É mais fácil uma roupa de uma década ter um ciclo muito maior do que as pessoas que diziam "gostar de mim". Entendo que a vida acontece, alguns afastamentos acabam acontecendo (pro bem ou por mal), novos ciclos chegam, vão, voltam e enfim... Mas do jeito que as pessoas falam comigo, soa até como piada de mal gosto. Tem gente que me fez um mal do caralho, me debochou nas minhas costas e agora; depois de anos quer apoio, quer alguém pra conversar, pra segurar a mão. Isso é sério? Porque isso funciona pros outros, quando mais precisei tive que me sustentar e chorar sozinha, engolir tudo a seco, fingir que tava tudo bem quando não estava.
Salvo raríssimas exceções, dos que restaram, que ainda restou algum carinho, que a gente ainda faz um esforço por uma reconciliação ou por uma boa conversa... Mas de resto? Me poupem.
Ás vezes me pego pensando "como ser educada com gente que não é gentil?", mas só me resta indiferença mesmo. Não faço questão alguma que me acompanhem, não faço questão de citar mais, não faço questão de me esforçar em cumprimentar só por uma questão social... Só deposito minha energia, meu esforço pelos meus! Me sinto péssima até hoje sabendo que corri atrás de gente que não merecia sequer uma lágrima minha. Mas nesse ponto é problema meu e sou eu que tenho que resolver, de resto não faço esforço algum. Vocês que lutem, porque no fundo, sabem bem o que fizeram.
Só decidi soltar esse texto, que parece um misto de desabafo ou algo que eu levaria pra terapia (se ainda fizesse), porque sempre tem um que fala "nossa, sinto sua falta" quando a real não sente falta de porra nenhuma e pior: vem pra me pedir um favor, sendo que não moveria um dedo por mim e não moveu nem na época que estudávamos juntos. Me errem!
O "terceirão" ficou pra trás e que continue lá trás.
Salvo raríssimas exceções, dos que restaram, que ainda restou algum carinho, que a gente ainda faz um esforço por uma reconciliação ou por uma boa conversa... Mas de resto? Me poupem.
Ás vezes me pego pensando "como ser educada com gente que não é gentil?", mas só me resta indiferença mesmo. Não faço questão alguma que me acompanhem, não faço questão de citar mais, não faço questão de me esforçar em cumprimentar só por uma questão social... Só deposito minha energia, meu esforço pelos meus! Me sinto péssima até hoje sabendo que corri atrás de gente que não merecia sequer uma lágrima minha. Mas nesse ponto é problema meu e sou eu que tenho que resolver, de resto não faço esforço algum. Vocês que lutem, porque no fundo, sabem bem o que fizeram.
Só decidi soltar esse texto, que parece um misto de desabafo ou algo que eu levaria pra terapia (se ainda fizesse), porque sempre tem um que fala "nossa, sinto sua falta" quando a real não sente falta de porra nenhuma e pior: vem pra me pedir um favor, sendo que não moveria um dedo por mim e não moveu nem na época que estudávamos juntos. Me errem!
O "terceirão" ficou pra trás e que continue lá trás.
aaaaaaaaaaaaaaaaa um grito por esse título. Paz. Ontem mesmo eu fui dormir pensando: "meu deus como era ruim quando eu era criança e não podia fazer nada, ou quando eu era adolescente e não sabia dirigir..." essas coisas que você vai adquirindo mais velha.
ResponderExcluirMas voltando pro tema pessoas do tempo da escola... Eu num mantive contato com quase ninguém, o que me poupou muitos desconfortos. Recomendo. Redes sociais tão aí pra serem privadas e bloqueadas k.